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A Aiuká está ampliando seu trabalho de oferta de soluções de proteção à fauna para o Peru. Sua primeira filial internacional fica em Lima e já começou a operar. A equipe vem realizando operações e também desenvolvendo planos de contingência para empresas locais. “Estamos levando nossa experiência de mais de uma década de trabalho tanto no Brasil como no exterior com o objetivo de colaborar com a proteção das espécies do Peru em emergências ambientais, aumentando assim o alcance da nossa missão. Esse país apresenta uma rica biodiversidade e é habitat de diversas espécies animais endêmicas”, comenta Valeria Ruoppolo, diretora da Aiuká.
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Reunião do GOWRS na Nova Zelândia
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Em abril, integrantes do Global Oiled Wildlife Response System (GOWRS) reuniram-se na Nova Zelândia. Um dos membros da rede, Massey University, foi o organizador do encontro. A médica veterinária Valeria Ruoppolo é vice-chair do grupo e, em conjunto com o chair Dr. Michael Ziccardi e todas as organizações integrantes da rede estiveram reunidos com seu novo coordenador, o Sr. Adam Grogan.
Durante o encontro, foi realizada uma visita ao Hospital Veterinário da Massey University e suas instalações móveis para o cuidados de fauna oleada.
Além da Aiuká, única organização latino-americana a integrar a rede, também compõem o GOWRS as seguintes instituições: Focus Wildlife, International Bird Rescue, Oiled Wildlife Care Network/UC Davis, Pro Bird, RSPCA, SANCCOB, Tri State Bird Rescue & Research, Wildlife Rescue Centre Ostende (WRCO) e Wildlbase/Massey University. Saiba mais sobre essa rede nesta edição.
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Diretrizes para enfrentamento da Influenza Aviária
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A Aiuká é uma das instituições autoras do Plano de Contingência para Influenza Aviária Altamente Patogênica (IAAP) no Estado do Rio de Janeiro, lançado em 24 de maio. O objetivo é estabelecer medidas de prevenção e controle da doença em aves domésticas, silvestres e exóticas, assim como determinar um fluxo de informação entre os órgãos envolvidos caso haja ocorrências da doença em animais no Rio de Janeiro.
Essa diretriz é uma iniciativa conjunta de profissionais da Aiuká, da Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro (SEAPPA/RJ), do Instituto Estadual do Ambiente (INEA/RJ), do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA/RJ), do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação das Aves Silvestres (CEMAVE/ICMBio) e da Universidade de São Paulo (USP).
Profissionais envolvidos na resposta ao enfrentamento da doença em outros países, como International Bird Rescue (IBR) e Southern African Foundation for the Conservation of Coastal Birds (SANCCOB), ambos parceiros da Aiuká, e da Aiuká Peru também contribuíram com suas experiências para o melhor entendimento dos desafios vivenciados em cada cenário.
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“Venha passarinhar com a Aiuká”
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Um total de 43 espécies de aves foi avistado durante o evento “Venha passarinhar com a Aiuká”, realizado no dia 1.o de maio pela Aiuká e pela gestão do Parque Estadual Xixová-Japuí (PEXJ). O objetivo foi reforçar a importância da conservação ambiental junto à comunidade da Baixada Santista e, em particular, sensibilizar os participantes para a proteção do habitat de várias espécies animais, especialmente pássaros e aves.
A atividade foi iniciada com uma breve apresentação da Aiuká e da história do Parque Estadual Xixová-Japuí, criado em 1993 e que preserva 900 hectares de biomas como o ecossistema marinho, costão rochoso e matas de restinga e de encosta. A atividade ocorreu na trilha de Itaquitanduva, com aproximadamente quatro quilômetros de extensão, e que termina na praia de mesmo nome.
“Os diferentes ambientes da trilha, a exemplo de clareiras e bambuzais, favorecem a ocorrência de diversas espécies de aves. Para atraí-las, usamos um playback com cantos distintos”, explicou a bióloga e ornitóloga Natália Rongetta, analista de Projetos da Aiuká.
O evento, com 22 participantes, foi guiado por William Wallace, biólogo, fotógrafo e observador de aves. As espécies de aves avistadas tiveram seus nomes incluídos em um banco de dados internacional, o E-bird. Entre elas, estavam o garrinchão, sabiá-de-coleira, tiê-sangue, pica-pau-anão e pula-pula.
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Equipe discute estratégia de campo do simulado
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A Aiuká participou de um simulado realizado em Angola, na África. A participação na equipe de avaliação para resposta à fauna ocorreu no âmbito do Global Oiled Wildlife Response System (GOWRS), rede internacional da qual faz parte. O exercício foi realizado em maio e a Aiuká foi representada pela oceanóloga Viviane Barquete, PhD, Coordenadora de Projetos da empresa.
Ela e Claude Velter, da Wildlife Rescue Centre Ostende (WRCO), outra instituição integrante do GOWRS, fizeram trabalho de campo para avaliar a necessidade de mobilização a fim de reabilitar animais em uma eventual emergência. Dessa atividade, fizeram parte a identificação de potencial fauna em risco após um acidente, a classificação de áreas sensíveis e prioritárias para proteção e a identificação de instalação de oportunidade, caso a resposta se faça necessária.
Outros profissionais da Southern African Foundation for the Conservation of Coastal Birds (SANCCOB), WRCO, Sea Alarm Foundation e Oil Spill Response Limited (OSRL) também fizeram parte da equipe.
O GOWRS congrega instituições de diferentes países com o objetivo de melhorar o planejamento e resposta envolvendo fauna oleada. A médica veterinária Valeria Ruoppolo, diretora da Aiuká, é vice-chair da rede, que é formada por Focus Wildlife, International Bird Rescue, Oiled Wildlife Care Network/UC Davis, Pro Bird, Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals (RSPCA), SANCCOB, Tri State Bird Rescue & Research, WRCO e Wildlbase/Massey University.
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