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A Aiuká vem atuando voluntariamente na resposta à emergência ambiental “Manchas de Óleo no Litoral Brasileiro” com autorização emitida pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais (Ibama). A Aiuká se prontificou a realizar ações de resgate e reabilitação de fauna oleada nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo.

Além dessas atividades, a Aiuká também participou de reunião estratégica coordenada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente da Praia Grande para organização de resposta para o litoral de São Paulo. A Aiuká foi ainda convidada como palestrante para o Simpósio “Derramamento de Óleo na Costa Brasileira: Responsabilidades e Reflexões, uma Visão Multidisciplinar”, organizado pela Associação Brasileira de Direito de Energia e Meio Ambiente (ABDEM) que ocorreu no dia 16 de dezembro na Universidade Santa Cecília (UNISANTA), em Santos, com participação de diferentes entidades, entre elas a Capitania dos Portos do Estado de São Paulo, a CETESB e a Superintendência do Ibama no Estado da Bahia.


 


Em novembro, foi encerrada a participação da Aiuká na emergência relacionada à embarcação do tipo FPSO localizada na Bacia de Campos. FPSO (sigla em inglês para Floating Production Storage and Offloading) é um navio-plataforma que pode produzir, armazenar e transferir petróleo e gás. A unidade marítima já havia paralisado sua produção há mais de um ano, mas permanecia fundeada. Uma trinca no casco resultou em vazamento de óleo no mar. A Aiuká participou do momento inicial desta emergência ao estar presente no centro de comando que coordenou a contenção do óleo. A segunda fase do trabalho consistiu no monitoramento da fauna marinha e na prontidão para o atendimento de qualquer animal que viesse a ser impactado por óleo. Esse risco se apresentou já que, dessa etapa do trabalho, também fez parte o deslocamento do FPSO até um estaleiro.

 
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A aglomeração de aves marinhas em unidades marítimas é objeto de estudo da Aiuká, que vem trabalhando em análises das causas dessas aglomerações e em diversas técnicas de afugentamento desses animais, em especial fragatas e atobás. As fragatas sobrevoam os locais, comprometendo a segurança das operações aéreas, durante pouso e decolagem; já os atobás descansam em áreas das unidades marítimas, comprometendo a logística das operações no local. Atualmente, a Aiuká trabalha com três empresas do setor de petróleo a fim de aplicar técnicas seguras para a dispersão e exclusão destas aves. A aglomeração de aves é tema do Projeto de Monitoramento de Impactos de Plataformas e Embarcações sobre a Avifauna da Bacia de Santos (PMAVE) e todos os estudos e técnicas de afugentamento são executados com o consentimento do IBAMA.


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Em outubro, a Aiuká participou da Conferência para Tecnologia Offshore “OTC Brasil 2019”, realizada no Centro de Convenções Sulamérica, no Rio de Janeiro. O evento teve como tema “Fortalecimento das águas profundas para o futuro” e seu objetivo foi promover a integração do setor por meio do intercâmbio de experiências e de descobertas de soluções para desafios operacionais offshore. Desde 2011, a OTC Brasil é realizada no Rio de Janeiro a cada dois anos e organizada pela Offshore Technology Conference (OTC) e pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP).


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A Aiuká participou da segunda reunião presencial deste ano do Projeto Global Oiled Wildlife Response System (GOWRS), realizada em Cuxhaven, cidade portuária na Baixa Saxônia, no norte da Alemanha. A Diretora de Projetos da Aiuká, Valeria Ruoppolo, foi eleita neste ano vice-diretora do GOWRS, reconhecimento que reforça a posição de vanguarda da entidade na construção e alinhamento dos procedimentos internacionalmente aceitos para resposta a derramamentos de óleo. A organização anfitriã do encontro foi a PRO Bird. Além das discussões ordinárias, também foi realizado um simulado no Maritime Safety and Security Centre (MSSC), com as autoridades alemãs. O GOWRS é uma rede de organizações internacionais, apoiada pela indústria de petróleo no desenvolvimento de um sistema de preparação para resposta à fauna oleada em todo o mundo, principalmente para aqueles países que não possuem estrutura organizada para emergências com fauna oleada. A Aiuká é um dos membros fundadores dessa rede e a única representante latino-americana.


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A Aiuká participou do segundo “Oil Spill on Paper Worshop”, organizado pela Ambipar Response UK para a Premier Oil e realizado nas Ilhas Falklands/Malvinas em dezembro. Esta é a quarta participação da Aiuká em ações voltados ao planejamento e à resposta à fauna oleada nas Ilhas. O evento teve a participação do poder público local e, entre seus resultados, ganha destaque o fortalecimento de ações futuras voltadas à resposta a emergências envolvendo fauna oleada.


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Uma pesquisa a respeito de qual percepção os clientes têm da Aiuká está disponível on line. O objetivo é levantar quais os produtos de maior relevância são oferecidos pela organização, bem como quais são suas maiores forças ou desafios, a fim de aprimorar os seus serviços. A pesquisa, com sete questões, é aberta e pode ser acessada por meio do link:

https://pt.surveymonkey.com/r/JMYQGFP

“Convidamos todos os parceiros e stakeholders a participarem dessa iniciativa e, assim, colaborar com nossos esforços para estarmos sempre alinhados às suas expectativas”, comenta a diretora de Projetos, Valeria Ruoppolo.


Em outubro, a Aiuká registrou sua primeira soltura de beija-flor, ave que muito raramente consegue ser reabilitada pela sua fragilidade.

  O boletim eletrônico da Aiuká Consultoria Soluções Ambientais
é uma publicação trimestral produzida pela área de Comunicação.