Em novembro, foi encerrada a participação da Aiuká na emergência relacionada à embarcação do FPSO Rio de Janeiro, na Bacia de Campos, trabalho que durou pouco mais de dois meses. No momento inicial da resposta, a organização esteve presente no Centro de Comando; já na segunda fase – que consistiu no deslocamento da embarcação até o estaleiro de Jurong (ES)- o trabalho da Aiuká foi focado no monitora-mento da fauna marinha e no atendimento de qualquer animal que viesse a ser impactado por óleo que vazasse durante o transporte. A equipe foi formada por José Carlos Neto, Renato Yoshimine, Aline do Nascimento e Juan Filó, além da bióloga Clara D’Ávila, atuando como consultora.
Uma trinca no casco do FPSO resultou em vazamento de óleo no mar. A unidade já havia paralisado sua produção há mais de um ano, mas permanecia fundeada. Durante a resposta, a equipe ficou instalada na HOS Brass Ring, uma das quatro embarcações de apoio presentes durante a operação.