O atobá-marrom foi levado ao COP RJ em função de um acionamento PMAVE ao ser encontrado em unidade marítima. Estava ativo e alerta, embora apresentasse temperatura baixa, entre outras condições clínicas negativas. “Foi realizado raio x por suspeita de afecção respiratória e/ou corpo estranho no trato gastrointestinal, porém o exame não constatou nenhuma alteração”, conta Maria Clara Sanseverino. O tratamento foi baseado no controle e prevenção de infecção respiratória, hidratação e suporte vitamínico. A ave permaneceu em reabilitação por 15 dias, período em que se recuperou e foi anilhada. A liberação ocorreu na manhã do dia 2.