O frango-d’água-azul (Porphyrio martinicus) chegou ao COP RJ oriundo de um acionamento PMAVE. A ave foi encontrada no main deck da FPSO Cidade de Caraguatatuba (Total). Embora não tenha se alimentado bem nos primeiros dias de reabilitação, ele ingressou em boas condições clínicas e sem lesões e passou a se alimentar. Depois de uma semana recebendo cuidados, foi anilhado e liberado no dia 12 em área de conservação ambiental.
Entre as solturas efetuadas pela equipe do COP SP, esteve a de um sabiá-laranjeira (Turdus rufiventris), encaminhado pelo Grupamento Ambiental da GCM de Praia Grande, que o resgatou de dentro de uma mochila de um homem que havia capturado a ave e o irmão do seu ninho. Embora esse último tenha vindo a óbito, o outro conseguiu resistir e reagiu positivamente à reabilitação. Desenvolveu as penas e, depois de passar pela biometria e ser anilhado, foi solto.
Responsabilidade Socioambiental
A Aiuká entende que sua missão não se limita aos serviços prestados, alcançando também ações que vão ao encontro da compreensão ética da necessidade de proteção igualitária para todos os seres do planeta.
Dessa forma, recebe e reabilita a fauna marinha que é encontrada, encaminhando aos Centros Operacionais da organização no Estado de São Paulo e Rio de Janeiro. Os COPs Aiuká tratam e reabilitam os animais para, depois, devolvê-los ao seu habitat. Esse trabalho é desenvolvido por uma equipe de médicos veterinários altamente qualificada e especializada, que se empenha em oferecer aos animais tratamentos adequados e referendados pela comunidade acadêmica nacional e internacional.