Dez réplicas de atobás chegaram à Aiuká e serão encaminhadas ao FPSO Espírito Santo. Elas fazem parte do trabalho que a Aiuká vem fazendo junto à Shell a fim de estudar técnicas de afugentamento dessas aves, que ocupam áreas da plataforma e comprometem a logística da operação no local. A hipótese é que as réplicas atraiam os atobás para outro local de pouso e, dessa forma, eles possam ser afugentados. Outras técnicas com esse objetivo também vêm sendo analisadas a fim de afugentar fragatas que sobrevoam o helideck de unidades marítimas da Enauta e da Equinor, colocando a operação com aeronaves em risco.